sexta-feira, 16 de maio de 2008
Quero falar em duas línguas
Do meu amor,
O meu coração doente
A coitadinhã menina
Onde mora
A tua voz.
Eu fechei a folha escrita,
Daquela que falei de ti;
Mas agora é folha nova,
Agora quando desejo
tudo de ti.
Pó de areia antiga,
Que do tempo
Tem
De esperar,
Mais depressa
Passa minha
Vida
Quando tu me
Dás
O teu amar.
Quero falar em duas línguas,
Uma que sinto
Outra
Que aprendo;
Y me quedo sin palabras
Sólo digo
Coração.
Seduje con
Fado triste,
Ame
Con flamenco
Mi pasión
Y de mis dos
Lenguas te di
Mi cuerpo
Y alma hasta el dolor.
Quero falar em duas línguas,
De
Minha vida
E
Do
Meu coração,
Mas
São tão poucas
As palavras
Minhas
Que de min só
Pude dizer
A tua paixão.
Do meu amor,
O meu coração doente
A coitadinhã menina
Onde mora
A tua voz.
Eu fechei a folha escrita,
Daquela que falei de ti;
Mas agora é folha nova,
Agora quando desejo
tudo de ti.
Pó de areia antiga,
Que do tempo
Tem
De esperar,
Mais depressa
Passa minha
Vida
Quando tu me
Dás
O teu amar.
Quero falar em duas línguas,
Uma que sinto
Outra
Que aprendo;
Y me quedo sin palabras
Sólo digo
Coração.
Seduje con
Fado triste,
Ame
Con flamenco
Mi pasión
Y de mis dos
Lenguas te di
Mi cuerpo
Y alma hasta el dolor.
Quero falar em duas línguas,
De
Minha vida
E
Do
Meu coração,
Mas
São tão poucas
As palavras
Minhas
Que de min só
Pude dizer
A tua paixão.
Addis Gq.
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